Chamorro e Lucas Chamorro de Oliveira, defensores de Aline dos Santos Macedo e Vilson Sebastião da Silva, atualmente sob custódia preventiva, anunciaram que estão tomando medidas legais para contestar a manutenção dessa modalidade de prisão.
Segundo os advogados, até o momento, a defesa não teve acesso aos autos do processo, que está sob segredo de justiça, o que tem limitado sua capacidade de tomar medidas assertivas para a defesa dos investigados.
Os advogados destacaram que seus clientes colaboraram ativamente com as autoridades, prestando depoimentos esclarecedores aos fatos investigados pelo delegado responsável pelo inquérito. Afirmaram que essa cooperação demonstra o interesse dos investigados em esclarecer todas as questões pertinentes o mais breve possível.
No comunicado à imprensa, os advogados anunciaram que protocolarão em breve um pedido de revogação das prisões preventivas. Eles afirmam que acreditam firmemente que os requisitos legais para a manutenção dessa modalidade de prisão não estão presentes no caso em análise. Confiam que o Poder Judiciário, ao revisar o pedido, reconhecerá a ausência dos requisitos necessários para a manutenção da prisão preventiva e concederá a liberdade dos envolvidos.
Essa notícia traz à tona questões importantes sobre os direitos dos investigados, o devido processo legal e o papel do Poder Judiciário na revisão das medidas cautelares. Acompanharemos o desenrolar desse caso e as decisões judiciais decorrentes do pedido de revogação das prisões preventivas.
